Livros em pdf
Caderno de Metodologias: Inspirações e Experimentações na Construção do Conhecimento Agroecológico
A publicação é fruto de um trabalho em rede desenvolvido pelos Núcleos de Agroecologia e pelas Redes de Núcleos ao longo do Projeto “Sistematização de experiências, construção e socialização de conhecimentos: o protagonismo dos Núcleos e Rede de Núcleos de Estudos em Agroecologia das universidades públicas brasileiras”, de setembro de 2015 a 2017, pela Associação Brasileira de Agroecologia (ABA-Agroecologia) com apoio do MDA/SEAD e do CNPq, e tendo como coordenação compartilhada, a Universidade Federal de Viçosa (UFV), a Embrapa Agrobiologia e pela Universidade Federal Rural de Pernambuco.
O Caderno reúne 28 fichas metodológicas sistematizadas a partir da prática da equipe que percorreu mais de 17 Núcleos de Agroecologia, das cinco regiões do país, experimentando, exercitando e ressignificando possibilidades de diálogo, interação e construção coletiva do conhecimento.
Agricultura familiar camponesa na construção do futuro
O número especial da Revista Agriculturas trás uma coletânea de artigos que aprofundam a ideia de que a agricultura familiar camponesa é essencial para o desenvolvimento sustentável do campo e que o nosso futuro depende do sucesso das famílias agrícolas na defesa do seu modo de vida e de seus territórios rurais.
Baseado nas experiências agroecológicas, os autores e autoras procuram respostas às crises sistêmicas globais e os desafios que se apresentam e que demandam mudanças no imaginário coletivo e nas relações de poder, compreendendo a agricultura como a ”arte da coprodução entre o ser humano e a Natureza e que os camponeses são os grandes mestres dessa arte” (Pág. 9).
Agrofloresta - aprendendo a produzir com a natureza
Se pensarmos metaforicamente que a vida é como a música, fazer agrofloresta, nesta metáfora, é perceber e tocar a música. Partindo dessa ideia, este livro traz uma discussão sobre a aplicação dos conceitos de ecologia na prática agroflorestal, no caso da experiencia de agricultores familiares associados à Cooperafloresta (Associação de Agricultores Agroflorestais de Barra do Turvo – SP e Adrianópolis – PR). No Alto Vale do Rio Ribeira, entre Paraná e São Paulo, produzem há 20 anos por meio da agrofloresta.
“Longe da pretensão de detalhar profundamente os conceitos, e mais longe ainda da pretensão de descrever todos os aspectos relacionados à prática agroflorestal, pretende-se que este livro possa ajudar estudantes, agricultores e professores a utilizarem a agrofloresta como caminho, ou como música” (pág. 10).
Agrofloresta, Ecologia e Sociedade
Esta coletânea une artigos sobre as experiencias dos agricultores e agricultoras ligados à Cooperafloresta, e documentando as vivências de redes regionais como a Rede Ecovida de Agroecologia que, por sua vez, os vinculou a outras redes nacionais e internacionais. Os autores e autoras são técnicos e pesquisadores de órgãos de pesquisa e de universidades públicas, professores e estudantes de graduação, mestrado e doutorado.
Este livro desvela alguns dos princípios alternativos que “(…) germinam na Cooperafloresta: uma disposição de não excluir, de distribuir os ganhos, de compartilhar o poder; a (re)criação de sociabilidades de ajuda mútua, reciprocidade e uma abertura para a solidariedade mais plena que a dos limites da família e da comunidade; o cuidado em reproduzir-se socialmente, reproduzindo e não destruindo a natureza” (pág. 13).
Olhares agroecológicos
Análise econômico-ecológica de agroecossistemas em sete territórios brasileiros
O livro é resultado do trabalho conjunto de organizações e redes vinculadas à Articulação Nacional de Agroecologia (ANA), sistematizando os evidentes benefícios do enfoque agroecológico na gestão técnica-econômica de agricultura familiar.
No âmbito do projeto “Promovendo Agroecologia em rede”, executado pela ANA com apoio da Fundação Banco do brasil (FBB) e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), foram realizados estudos de caso em sete territórios brasileiros: Litoral Norte do Rio Grande do Sul, Região Metropolitana do Rio de Janeiro, Sertão do Araripe (PE), Alto Rio Pardo – Semiárido Mineiro, Sudoeste de Mato Grosso, Mesorregião Leste de Rondônia e Santarém (PA). As experiências retratadas revelam as poderosas forças sociais por meio das quais a agricultura camponesa se reinventa e se projeta para o futuro.
Método de análise econômico-ecológica de Agroecossistemas
O “Método de Análise Econômico-Ecológica de Agroecossistemas“ é uma resposta à necessidade de dar visibilidade a relações na produção e na vida da agricultura familiar, povos e comunidades tradicionais, que historicamente foram ocultadas ou descaracterizadas pela teoria econômica convencional.
Existe uma carência de ferramentas de análise para racionalidades econômicas e ecológicas para a gestão dos agroecossistemas, assim a AS-PTA – Agricultura Familiar e Agroecologia está contribuindo desde o início dos anos 1990 no desenvolvimento de referenciais de análise sobre as estratégias de produção e reprodução econômica e ecológica da agricultura familiar, que traduz em instrumentos metodológicos para a construção compartilhada de conhecimento com as famílias agricultoras e com organizações parceiras com as quais trabalha.
A formalização do método neste documento é resultado de compromisso assumido pela AS-PTA com a Articulação Nacional de Agroecologia (ANA) no sentido de atender crescente demanda de organizações do campo agroecológico, não governamentais e governamentais, por uma apresentação sistematizada dos referenciais teórico-conceituais e metodológicos que dão coerência ao método.
Veja mais informações: AS-PTA
Paulo Petersen, Luciano Marçal da Silveira, Gabriel Bianconi Fernandes e
Sílvio Gomes de Almeida: Método de análise econômico-ecológica de
Agroecossistemas. 1. ed. – Rio de Janeiro: AS-PTA, 2017.
Tecnologias de Convivência com o Semiárido
facilmente adotadas e que podem facilitar e melhorar a qualidade de vida dos
trabalhadores rurais do semiárido brasileiro. Desde a captação,
conservação e utilização da água, passam pela produção, conservação e
utilização de alimentos para humanos e animais, e alcançam a conservação
dos recursos naturais por meio de tecnologias apropriadas.
Tecnologias de Convivência com o Semiárido
facilmente adotadas e que podem facilitar e melhorar a qualidade de vida dos
trabalhadores rurais do semiárido brasileiro. Desde a captação,
conservação e utilização da água, passam pela produção, conservação e
utilização de alimentos para humanos e animais, e alcançam a conservação
dos recursos naturais por meio de tecnologias apropriadas.